No ponto sob o sol
O velhinho, com seu guarda – chuva aberto,
Espera o ônibus
O ônibus vem vindo.
O velhinho levanta o braço.
O ônibus passa sem parar
O motorista apressado finge não ver.....
O velhinho, abaixando o braço, pensa:
Que bom não estar chovendo
Assim, não corro o risco de ser atingido
Por uma poça de água
Vinda de roda de ônibus.
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